quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Folhas ao Vento - I


Nome Cientifico - Graptopelatum Paraguayense                                                   
Nomes Comuns - Planta fantasma, planta pérola e rosa de pedra.                                           
Família – Crussalaceae                                                                                      
Origem – América do Sul

A Planta Fantasma é uma planta suculenta herbácea e perene. Possui um caule prostado e as suas folhas podem variar de tom a depender da exposição da planta ao sol.
Além de serem muito sensíveis ao toque, onde durante o manuseio diversas folhas caem, essa suculenta assim como a maioria possui um sistema radicular (que também pode-se entender como um mecanismo de defesa da subsistência da espécie) que é o surgimento de novos indivíduos a partir dessa folhas que caem.
Para que elas permaneçam com a sua tonalidade normal devem ficar expostas ao sol pleno. 

FONTE:http://faroleco.blogspot.com.br/2013/01/planta-fantasma.html

Consciência Política - Algo inusitou minha curiosidade sobre a eleição...



No dia cinco de outubro de dois mil e quatorze milhões de brasileiros saíram às urnas para escolherem entre os candidatos, seus representantes. Desse fato surgem milhares de charges, comentários infringentes tanto de esquerdistas quanto de direitistas e uma série de outras coisas como o lixo chamado “santinho”.
Ser mesário nas eleições é moeda de troca para aqueles que trabalham efetivamente numa empresa, pois todos recebem como gratificação pelos dias trabalhados na eleição folga dupla que a lei determina, ou dinheiro. Convidado para tal função, eu não deveria receber nada mais do que o valor da refeição (R$ 25,00), porém percebi algo que praticamente ninguém percebeu e isso rendeu um valor de grande relevância ao meu dia.
O brilho exacerbado nos olhos de alguns daqueles eleitores trouxera-me emoção nunca antes sentida. Aqueles que perdem a amizade, mas não perdem o debate político podem não compreender. Estive sempre a observar as expressões dos eleitores: uns odiosos pela obrigação de votar, outros apenas cumprindo com o seu direito de escolher democraticamente os governantes. Alguns poucos sorriam.
Sorriam não apenas em conversa às vezes descontraída com os mesários. Aos meus olhos eles sorriam ao se deparar com a urna, eram como crianças numa loja de brinquedos. O brinquedo pode ser caro, importante a ponto de estar no topo da lista dos mais comprados, contudo o poder de escolha está e sempre estará nas mãos da criança.
Nasci na época do que chamamos democracia, experimento esse sentimento. Recentemente um israelense desinformado chamou nosso país de anão democrático, mas a democracia de meu país e a emoção passada por aqueles eleitores deram mais sentido ao meu voto, a minha participação política. Ajudou-me a concretizar uma coisa: podemos ser ainda mancebos na democracia, todavia o poder emana do povo.
Desculpe-me os críticos políticos, mas a consciência política nasce no momento em que o eleitor sai de casa com destino a urna.  




sábado, 4 de outubro de 2014

Águas - Making of do trabalho







* Como prova que a maioria dos Objeto utilizados serão reutilizados, segue a foto prova de que aquilo que faria mais dano ainda ao meu ambiente foi retirado sem maiores danos... E será em breve doado, aguardem!



sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Águas :(

Compartilho uma poema de uma querida professora que tive, ela que sempre esteve na luta pela preservação do meio ambiente.


SÚPLICA DO RIO

Meu Deus!
Humildemente clamo a tua misericórdia!
Vê Senhor, o meu estado.
Sou uma longa serpente agonizante
Afogada no esgoto que o homem produz cada vez mais
Nem sou mais um rio, mas um esgoto a céu aberto.

Porque o homem não sabe lidar com o próprio lixo.

Quando chove
Sou o lixo líquido em movimento apressado
Quando é seca
Sou um amontoado de costelas
envoltas em salmoura podre!

Vigilante, a vegetação seca das margens faz o velório
Segurando inúmeras embalagens de plástico
Tal velas imundas a denunciarem a insensatez humana.

Ingazeiras e cajazeiras de minhas margens
Foram derrubadas e as que ficaram
Assistem resignadas a minha agonia.

Sinto saudades
Das crianças a se banharem felizes
Até ficarem roxas de frio

Da felicidade dos animais e das pessoas
a sorverem minhas águas com prazer.
Das cantigas solenes das lavadeiras;
dos poetas a me saudarem orgulhosos.

Hoje, até eles os poetas me abandonaram...

Eu te pergunto agora, Senhor!
Aonde está
O programa de recuperação
Do rio Cachoeira?
Aonde está
a Agenda 21?

Não conseguem mudar nada!

Eu suplico a esses senhores:
Venham logo! ! !
Estou morrendo. . .

Eu e todos vocês! ! !

Efigênia Oliveira

Águas - Ainda dá tempo de lutar por ele (Rio Cachoeira)

https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQlUtJCmWYVs106cwuvP6zWi7_ULTJNSrZOwO2F6YFpx3O7eCHoZk_SNy7L
Pensamos enfim,  produzir algo para representar nossa indignação contra o real abandono do nosso querido rio. A exposição de contatos tão íntimos com o rio trouxe emoção no tange a saudade e revolta, uma única expressão que revela contrastes...

Representamos a morte do rio...



* O leito do rio foi produzido com sacos de lixo que serão após o uso encaminhados a uma instituição beneficente.


Ficou acordado entre os discentes participar de projetos existentes no que tange a preservação do Rio Cachoeira. 


Águas - Um gigante ESQUECIDO!

Rio Cachoeira
Itabuna-BA
https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT51JJzViv9p1peUgyV9HcpzLZezX-3f3TEZvvWm8tmtsLoWv6ZNQ
A 2ª atividade do CC FIES propôs aos discentes a oportunidade de destacar a importância das águas dentro de uma sociedade. Quando as apresentações começaram a surpresa veio à tona, o que parecia invisível a massa social se tornou fomento para discussões acerca de preservação, sustentabilidade, etc.. 

Ele ressurgiu! A princípio em momentos de glória... Hoje, infelizmente como um rechaçado que insuportavelmente está sendo aturado .

O que aconteceu com ele foi e é TRISTE...

A dor é incômoda desde experientes cidadãos (aqueles que desfrutaram de sua exuberância) a meninos em formação.
 
Conheça a história através do documentário produzido pelo Projeto Memórias do Rio Cachoeira
 

A Cor da Minha Terra - III

A Vila de Trindade - RJ versus a usurpação Capitalista!







A cor da Terra - II




Levei para representar minha terra, meu sossego, meu recanto; um pouco de terra do meu quintal! Que representa meu lugar de refúgio, de onde ninguém pode me fazer sair...
Segue as fotos do que há sobre a terra.